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Como escolher o melhor shampoo após o transplante capilar

Cosmedica — Mon, 09 Sep 2024 09:00:00 +0000

Após o transplante capilar, existem vários cuidados pós-operatórios que devem ser cumpridos para garantir a eficácia e longevidade dos resultados. Um desses cuidados consiste em usar um shampoo não-agressivo para o couro cabeludo que tenha simultaneamente propriedades antissépticas e que promova o crescimento saudável do cabelo. Os riscos de usar um shampoo após o transplante capilar desadequado incluem irritação e infeção localizadas, cicatrização mais lenta e, no limite, podem resultar na perda dos enxertos pilosos.

O que procurar num shampoo para transplantes capilares

A fórmula dos shampoos recomendados clinicamente para pacientes submetidos a transplantes capilares costuma ter uma ação completa na manutenção da saúde do couro cabeludo. Entre os ingredientes mais comuns, destacam-se:

Biotina (vitamina B7):fortalece a estrutura capilar
Ácido ricinoleico: possui propriedades anti-inflamatórias e melhora a circulação
Pantenol:melhora significativamente a elasticidade e resistência dos fios
Óleo de coco:hidrata e nutre profundamente os fios e o couro cabeludo
Aloé Vera: possui propriedades cicatrizantes, calmantes e hidratantes
Extrato de urtiga: ajuda a reduzir a oleosidade capilar excessiva

Para além dos ingredientes apresentados, é muito importante optar por produtos com o pH neutro, sem a presença de sulfato de sódio e que não contenham conservantes como parabenos. Caso contrário, o couro cabeludo ficará rapidamente ressequido, apresentando sintomas como irritação, vermelhidão e descamação e comprometendo seriamente a integração dos implantes. Assim, esta é uma fase pós-operatória fundamental e deve ser escrupulosamente seguida.

Shampoo após o transplante capilar e outros cuidados pós-operatórios

Geralmente, a higienização do cabelo com este tipo de shampoo após o transplante capilar costuma abranger as primeiras semanas após a cirurgia, mas o tempo de utilização deve sempre ser determinado pelo médico. Ainda assim, esta é uma de várias medidas que procura assegurar o sucesso de todo o procedimento e que deve ser acompanhada de vários outros cuidados pós-operatórios, tais como:

Tomar a medicação receitada, como antibióticos ou anti-inflamatório
Interromper temporariamente atividades que possam causar transpiração e esforço excessivo
Proteger o couro cabeludo da exposição solar
Reduzir o consumo de alimentos demasiado doces e salgados, priorizando o consumo de vitaminas, proteínas e antioxidantes
Evitar o tabaco e as bebidas alcoólicas
Abster-se realizar procedimentos cosméticos químicos até pelo menos um ano após o procedimento

Ao cumprir estes requisitos, estará a contribuir ativamente para uma fixação duradoura dos enxertos e a proteger-se contra os principais fatores de risco, o que irá seguramente fazer toda a diferença a longo-prazo. Estas medidas poderão ser reforçadas com outras recomendações médicas adicionais, que devem ser rigorosamente cumpridas.

Transplantes capilares: fases do procedimento

Os transplantes capilares consistem em abrir micro-incisões no couro cabeludo para implantar unidades pilosas extraídas de uma área doadora viável. Esta é uma solução recorrentemente procurada para aumentar a densidade capilar, alterar a linha do cabelo e preencher áreas calvas. Antes da intervenção, é realizada uma avaliação médica para garantir que o paciente não apresenta um quadro clínico incompatível com o procedimento. Na Cosmédica, clínica fundada pelo conceituado Dr. Levent Acar, pode ser solicitada uma avaliação prévia gratuita.

A cirurgia propriamente dita inicia-se com a extração. Após 19 000 transplantes capilares bem-sucedidos, o Dr. Acar especializou-se na extração de unidades foliculares com lâminas de safira, reduzindo assim as complicações pós-operatórias e acelerando o processo de cicatrização. Os enxertos são então separados e divididos em simples, duplos e triplos. Em seguida, são feitas incisões na área afetada com a mesma espessura das unidades pilosas. Por último, os enxertos pilosos são inseridos nas incisões na direção do canal virados para cima, para que os novos fios cresçam na direção desejada.

Resultados do transplante

Quando o transplante capilar é feito por um profissional experiente, os resultados são extremamente satisfatórios. As áreas calvas recuperam a densidade capilar e os enxertos obtêm uma aparência 100% natural, como se sempre tivessem feito parte do couro cabeludo. A Cosmédica disponibiliza várias imagens de pacientes antes e após o transplante, assim como informações detalhadas quanto aos custos e técnicas dos procedimentos, que também incluem implantes capilares para pelo facial.

Os enxertos deverão levar entre 6 meses e 1 ano até serem completamente assimilados, pelo que esse período é da maior importância para garantir a durabilidade do procedimento. Dois dos três pacotes da Cosmédica incluem um pack de reforço capilar precisamente para que o paciente faça a manutenção inicial dos implantes com produtos de qualidade indicados para esta fase pós-operatória.

Conclusão

Os transplantes capilares são uma solução definitiva para acabar com a calvície ou aumentar a densidade capilar, mas a sua eficácia depende igualmente dos cuidados pós-operatórios levados a cabo pelo paciente. O shampoo após o transplante capilar é um passo essencial para uma recuperação bem-sucedida, sobretudo nas semanas seguintes à intervenção. Nesta altura, a lavagem capilar deve ser feita com produtos não-agressivos e com uma fórmula completa para higienizar o couro cabeludo, fortalecer os novos folículos e acelerar a cicatrização das incisões.

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Alopecia por tração: de condição aguda a problema crónico

Cosmedica — Mon, 26 Aug 2024 09:00:00 +0000

A alopecia por tração resulta diretamente do excesso de pressão nos fios, ou seja, as suas causas prendem-se com hábitos de rotina que aceleram o desgaste dos folículos pilosos, levando à queda de cabelo. Quando detetada atempadamente, esta é uma condição que pode ser revertida, mas se nada for feito, este problema pode tornar-se crónico e, como tal, incurável. Existem várias opções para estimular o crescimento capilar nas áreas afetadas, mas cada caso requer uma análise individual, já que esta condição pode assumir diferentes níveis de gravidade.

O que é a alopecia por tração?

A alopecia por tração é a designação dada à perda de cabelo resultante da pressão exercida nos fios. Isto significa que, contrariamente à alopecia areata, esta não é uma doença autoimune, tratando-se de uma consequência de maus-tratos ao cabelo. Ao serem continuamente puxados, os fios acabam por sucumbir ao esforço e eventualmente começam a cair, o que irá refletir-se na perda de densidade capilar ou mesmo no aparecimento de peladas. Entre os hábitos mais apontados para este tipo de alopecia, destacam-se:

Usar rabos de cavalo, coques e outros penteados demasiado apertados no dia-a-dia
Usar constantemente extensões capilares
Dormir com rolos no cabelo
Prender o cabelo antes das raízes estarem secas
Tiques nervosos, como puxar e enrolar compulsivamente mechas de cabelo

Esta condição também pode ser desencadeada por lesões no couro cabeludo provocadas por acidentes, tais como quedas que afetem a cabeça e demais situações que provoquem uma tração excessiva dos fios.

Principais sintomas da alopecia por tração

Outra diferença entre a alopecia por tração e a alopecia autoimune consiste nos sintomas associados. Neste caso, os sintomas vão para além da queda, incluindo também irritação capilar, descamação local, vermelhidão na linha do cabelo e inflamação do couro cabeludo. Isto ocorre porque os folículos são permanentemente expostos a níveis desproporcionalmente elevados de pressão, o que afeta não só os fios, mas toda a pele circundante.

Quanto à queda de cabelo, esta costuma ocorrer na chamada área da coroa, ou seja, na área superior e posterior do couro cabeludo. Dado que os fios ficam mais propensos a partir, o cabelo começa a perder a sua densidade e a tornar-se quebradiço, o que se reflete na própria partição capilar.

Alopecia por tração aguda e alopecia por tração crónica

Apesar da alopecia por tração não ser uma doença autoimune, com o tempo, pode assumir uma natureza crónica. Isto ocorre porque, quando os folículos pilosos estão constantemente sob pressão, acabam por não conseguir receber os nutrientes necessários para a manutenção dos fios. A longo-prazo, esta é uma condição que pode levar à total inatividade dos folículos, que deixam de ser capazes de acompanhar os ciclos capilares. Quando isto acontece, este tipo de alopecia torna-se permanente, já que não há como reparar os danos causados às unidades foliculares.

Para evitar que uma condição temporária se torne num problema para o resto da vida, há que prestar atenção aos sintomas referidos e, em caso de dúvida, procurar ajuda médica. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores serão as consequências para a saúde capilar e menos invasivos serão os tratamentos clínicos.

Principais tratamentos para a alopecia por tração

Existem vários tratamentos possíveis para combater a alopecia por tração e que compreendem tanto a cura da alopecia aguda como o controlo da alopecia crónica. Tratando-se de abordagens clínicas, somente um dermatologista pode indicar qual o método mais adequado para cada caso, mas as opções mais comuns podem ser divididas em:

Antibióticos e medicação específica, como Finasterida e Espironolactona
Suplementos de biotina
Produtos de uso tópico, como o Minoxidil
Produtos anti-inflamatórios, como corticosteroides
Terapia com luz LED
Terapia PRP (Plasma Rico em Plaquetas)

No caso desta doença se encontrar em estado agudo, o tratamento aplicado poderá resolver o problema permanentemente. Porém, caso a doença tenha chegado ao estado crónico, os tratamentos recomendados estimulam o crescimento dos fios nos folículos saudáveis, mas não conseguem restaurar a densidade capilar das áreas calvas.

Implantes capilares para pessoas com alopecia por tração

Os implantes capilares são uma opção perfeitamente viável para devolver a densidade capilar às áreas afetadas por este tipo de alopecia. Desde que a condição tenha sido detetada e tratada durante a fase aguda, este procedimento não acarreta os riscos acrescidos aplicados aos pacientes de alopecia areata. Para situações crónicas, a viabilidade dos transplantes pilosos deve ser cuidadosamente analisada por um dermatologista.

O processo em si consiste em remover cuidadosamente um conjunto de unidades pilosas de uma área saudável e implantá-las em incisões microscópicas, que assumem gradualmente a função de folículos pilosos. No fundo, trata-se de criar folículos artificiais que, com o passar do tempo, começam a ficar integrados no ciclo capilar. Por este motivo, esta é a única opção que permite recuperar o crescimento do cabelo em áreas que, de outra forma, ficariam permanentemente calvas.

Cosmédica: uma escolha segura para transplantes capilares

Fundada pelo cirurgião capilar Dr. Levent Acar, a clínica Cosmédica é uma das principais referências em transplantes capilares, mantendo uma taxa de sucesso de 98%. Com mais de 19 000 intervenções realizadas ao longo de 16 anos, o Dr. Acar tornou-se num dos nomes mais conceituados na indústria, tendo-se especializado na técnica de extração de unidades foliculares com micro-lâminas de safira. O recurso a esta pedra preciosa deve-se aos seus benefícios pós-operatórios, sobretudo nos processos de cicatrização.

Esta clínica está sediada em Istambul, pelo que os pacotes de tratamentos incluem uma estadia em hotel de 5 estrelas e um assistente pessoal. Para além de transplantes capilares no couro cabeludo, a Cosmédica disponibiliza soluções especializadas para barba e sobrancelhas. A extração e implantação dos transplantes são feitas com as seguintes técnicas:

Pacote FUE Gold:as unidades pilosas são extraídas individualmente com recurso a micro-punção com lâminas de safira e implantadas na área calva com fórceps
Pacote DHI Sapphire:a extração é também feita com micro-lâminas de safira, mas é usada uma Implanter Pen na implantação.
Pacote VIP DHI Sapphire: as técnicas são as mesmas do pacote anterior, a que se soma um pack de reforço capilar para 4 meses.

Resultados esperados

Quando feitos corretamente, os transplantes capilares adquirem um aspeto completamente natural a partir do momento em que se dá a integração dos novos fios no ciclo do cabelo. A Cosmédica disponibiliza uma secção dedicada aos resultados finais, onde os leitores podem comparar as imagens de alguns pacientes antes e depois do procedimento. Normalmente, esse processo demora perto de um ano a ficar concluído, mas desde que todas as ordens do médico sejam cumpridas, a longo-prazo, a cabeleira deverá ficar preenchida e sem quaisquer vestígios da intervenção.

Conclusão

A alopecia por tração começa por ser um problema menor, mas, em alguns casos, pode evoluir para uma condição crónica. A melhor forma de prevenir complicações desta natureza passa por corrigir os maus hábitos que provocam queda excessiva e ficar atento a eventuais sintomas. Só assim será possível obter um diagnóstico precoce e resolver o problema eficazmente. Caso contrário, existem algumas opções para combater a queda e aliviar os sintomas, mas que não serão capazes de reverter os danos causados aos folículos. Para tal, a única solução a longo-prazo consiste no recurso a implantes capilares.

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Alopecia androgenética: causas e opções de tratamento

Cosmedica — Mon, 12 Aug 2024 09:00:00 +0000

A alopecia androgenética, popularmente conhecida por “calvície”, é uma condição que resulta das alterações hormonais ocorridas perto da andropausa. Este tipo de alopecia ocorre devido à ação dos andrógenos (hormônios masculinos) nos folículos pilosos geneticamente predispostos, que reagem às hormonas com atrofia progressiva. Embora seja mais comum nos homens, este problema afeta pessoas de ambos os sexos, sendo expectável que até 80% dos homens e 40% das mulheres venham a debater-se com esta condição.

Possíveis causas da alopecia androgenética

As causas da alopecia androgenética não foram ainda totalmente apuradas, mas é seguro afirmar que o problema se deve a predisposições genéticas que apenas se manifestam em idade adulta ou avançada. Com o passar do tempo, os folículos capilares tornam-se mais sensíveis aos andrógenos, especialmente à dihidrotestosterona (DHT), resultando numa fase anágena (fase de crescimento) mais curta. A esmagadora maioria dos nossos fios de cabelo, entre 80% a 90%, encontra-se nessa fase do ciclo capilar, sendo que 5% encontra-se em fase catágena (fase de transição) e os restantes em fase telógena (fase de repouso).

Isto significa que esta alopecia interfere diretamente no ciclo capilar, levando a uma perda de cabelo completamente desproporcional à queda resultante da natural regeneração dos fios. Não é certo qual o fator desencadeante da calvície, mas sabe-se que a enzima 5a-redutase pode desempenhar um papel na resposta dos folículos aos andrógenos, já que é responsável por converter testosterona em DHT. É de frisar que fatores como o consumo de álcool, uso de drogas ou uma dieta desequilibrada podem gerar este tipo de desequilíbrios hormonais, mesmo em pessoas sem essa predisposição genética.

Sintomas da alopecia androgenética em homens e mulheres

O efeito mais comum da alopecia androgenética consiste na queda de cabelos excessiva, resultando não necessariamente em peladas, mas na perda de densidade capilar, que começa depois a alastrar-se para as margens do couro cabeludo. Os padrões de queda costumam diferir de homens para mulheres. No caso dos homens, a perda altera visivelmente a linha do cabelo, abrindo as entradas, ocorrendo também no topo da cabeça. No caso das mulheres, a queda tende a ser mais difusa e costuma ficar-se pelo topo da cabeça.

O diagnóstico deste tipo de alopecia pode ser feito com uma simples avaliação médica, embora seja comum solicitar uma triscopia para uma análise detalhada do estado dos fios. Nalguns casos, é pedida uma biopsia para assegurar que não existem outras condições associadas, como dermatite seborreica e outras doenças inflamatórias do couro cabeludo. É também comum analisar o histórico familiar para apurar se a pessoa é geneticamente predisposta a sofrer de calvície.

Principais tratamentos para a alopecia androgenética

A calvície é um problema sem cura, mas pode ser controlada e até mitigada quando o diagnóstico é feito precocemente. Para tal, é importante prestar atenção aos sinais e consultar um médico dermatologista logo aos primeiros sintomas. As opções de tratamento variam conforme o nível de gravidade, assim como o género, idade e historial clínico, dividindo-se em:

Bloqueadores hormonais
Produtos como Minoxidil ou Finasterida
Medicamentos orais como Espironolactona ou Ciproterona
Terapia a laser

Estes tratamentos devem iniciar-se o quanto antes, pois a sua eficácia depende do quão avançada a condição se encontra. Os resultados procuram sobretudo manter a vitalidade capilar e impedir que a queda se alastre, mas a sua ação não consegue reparar os folículos permanentemente danificados.

Transplantes capilares para pessoas com alopecia androgenética

Os transplantes capilares são uma opção perfeitamente viável para pessoas com alopecia androgenética com a sua situação clínica controlada. Esta é a única solução para voltar a ter cabelo nas partes calvas, algo que vai para além das capacidades dos tratamentos referidos. O procedimento consiste em remover unidades pilosas de uma área doadora e implantá-las em micro-incisões feitas nas áreas afetadas. Ao receberem os enxertos pilosos, as incisões passam a atuar como folículos, permitindo que o cabelo cresça de novo em zonas onde tal não acontecia.

O Dr. Levent Acar é um dos pioneiros na técnica de Extração de Unidade Folicular (FUE) com micro-lâminas de safira, um material que é menos propenso a complicações pós-operatórias e que promove uma cicatrização mais rápida dos tecidos. Com mais de 16 anos de experiência, o Dr. Acar é também o fundador da Cosmédica, uma clínica sediada em Istambul especializada em transplantes capilares, que possui atualmente uma taxa de sucesso de 98%. Os custos do procedimento variam conforme o pacote escolhido, havendo três pacotes à disposição, mas o procedimento é sempre feito com duas técnicas principais:

FUE: é usada para a extração e consiste na remoção individual das unidades pilosas com lâminas de safira.

Implanter Pen: trata-se de uma ferramenta semelhante a uma caneta com uma agulha na extremidade, usada para implementar os fios.

Resultados esperados

Desde que todas as recomendações médicas tenham sido cumpridas, os enxertos pilosos deverão estar completamente incorporados no couro cabeludo ao fim de um ano. O ciclo do cabelo é então regularizado com os novos fios naturalmente integrados, resultando numa cabeleira preenchida e sem resquícios da intervenção.

Conclusão

A alopecia androgenética é inevitável para pessoas com essa predisposição genética. Sem um diagnóstico precoce, esta condição pode causar alterações permanentes à densidade capilar e à linha do cabelo, pelo que é fundamental ficar atento aos sintomas e procurar ajuda médica logo aos primeiros sinais. Caso os danos provocados pela queda se tornem permanentes, os transplantes capilares são a única forma segura de tornar a usufruir de uma cabeleira densa e preenchida.

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Eflúvio telógeno: como prevenir e lidar com a queda capilar

Cosmedica — Mon, 29 Jul 2024 09:00:00 +0000

O eflúvio telógeno é desencadeado por alterações ao ciclo de crescimento dos fios causadas por diversos desequilíbrios hormonais e pode manifestar-se de forma aguda ou crónica. Embora não seja um problema crítico para a saúde, esta é uma condição difícil de antecipar e resulta numa perda de cabelo excessiva nos meses seguintes à ocorrência do distúrbio.

Eflúvio telógeno: possíveis causas

O eflúvio telógeno é uma resposta do couro cabeludo à destabilização do ciclo natural dos fios. Dos cerca de 100 000 cabelos que possuímos, perto de 85% encontram-se na fase de crescimento (anágena), ao passo que entre 10% e 15% encontram-se na fase de queda (telógena) para dar lugar aos novos fios. Por este motivo, perdemos aproximadamente 100 fios por dia, mas quando o normal funcionamento do ciclo capilar é condicionado, isso reflete-se num aumento da queda que, neste caso, passa a situar-se nos 600 cabelos por dia.

O eflúvio telógeno pode prolongar-se por alguns meses e não provoca qualquer desconforto físico, ainda que possa assumir a forma crónica se as alterações hormonais forem permanentes. Na maioria dos casos, é possível identificar a causa do desequilíbrio e combater diretamente a raiz do problema, mas em cerca de 1/3 dos casos, a causa do eflúvio telógeno não consegue ser determinada. Em termos gerais, esta condição pode ser desencadeada por fatores como:

Pós parto
Menopausa e andropausa
Alterações ao regime alimentar
Problemas na tiroide
Doenças infeciosas
Febre elevada
Medicação
Má qualidade do sono
Stress

Cuidados preventivos contra o eflúvio telógeno

Dado que esta condição é uma resposta do couro cabeludo a distúrbios hormonais que nem sempre controlamos, não há como preveni-la completamente. Situações mundanas como contrair uma gripe acarreta, desde logo, três potenciais fatores desencadeantes: é uma doença infeciosa que provoca febre e requer a toma de medicação. Assim sendo, a prevenção contra o eflúvio telógeno foca-se em nutrir o couro cabeludo para torná-lo mais resistente a uma eventual desregulação do ciclo capilar.

Alguns cuidados a adotar consistem em manter uma alimentação equilibrada, fazer uma boa gestão do stress e da higiene do sono, lavar o couro cabeludo com a frequência adequada para o tipo de cabelo e escovar os fios diariamente para remover as células mortas. Caso o cabelo seja naturalmente quebradiço ou pouco hidratado, existem diversos tónicos e suplementos vitamínicos para reforçar a saúde do couro cabeludo e retardar a queda. Gestos como estes ajudam a atenuar os danos provocados por esta e outras condições capilares.

Identificar e combater o eflúvio telógeno

Esta condição manifesta-se quase exclusivamente através da queda de cabelos excessiva, mas não costuma resultar em peladas visíveis, pelo que nem sempre é fácil de identificar. Assim, é importante prestar atenção a pormenores como a quantidade de fios presentes no ralo do chuveiro, na escova de pentear ou mesmo na almofada de dormir. A queda excessiva de cabelo provocada por eflúvio telógeno costuma iniciar-se três meses após o desencadeamento do distúrbio. Caso tenha passado por alguma mudança com impacto hormonal no último trimestre antes da queda, poderá ser esse o motivo.

Em pessoas saudáveis e que tenham simplesmente contraído uma gripe ou que tenham sido medicadas para situações pontuais, o problema deverá resolver-se gradualmente com a natural reposição do ciclo capilar, que pode durar entre 6 e 9 meses. No caso de alterações hormonais permanentes, quer provocadas pela idade, quer por doenças crónicas, somente o médico pode determinar se é algo que pode ser resolvido com reforços vitamínicos e ajustes à rotina, ou se é necessária intervenção clínica.

Reverter permanentemente a queda com implantes capilares

Embora os efeitos nocivos do eflúvio telógeno sejam revertidos com o passar o tempo, esta condição pode agravar outros problemas preexistentes, como irritações no couro cabeludo ou alopecia androgénica. Quando condições desta natureza se tornam uma constante, podem causar danos permanentes aos folículos pilosos. Neste caso, tratamentos com tónicos, injeções ou sessões a laser tornam-se menos benéficos, senão ineficazes, já que requerem que um número dos folículos existentes seja viável para o crescimento capilar.

Por esta razão, a única forma de reverter os danos permanentes da queda de cabelo eficazmente e com resultados naturais é recorrer a transplantes capilares. O objetivo do procedimento é precisamente o de criar novos folículos através de incisões, onde são plantadas unidades pilosas cuidadosamente extraídas de uma área doadora viável. Este procedimento é bastante procurado para preencher áreas calvas e aumentar a densidade capilar em geral.

Onde realizar implantes com segurança

Fundada em 2011 pelo conceituado Dr. Levent Acar, a clínica Cosmédica é especializada em transplantes capilares para o couro cabeludo e pelos faciais. Atualmente, somam-se mais de 19 000 implantes realizados com uma taxa de sucesso de 98%, havendo três abordagens possíveis para o procedimento:

Follicular Unit Extraction: na técnica FUE, as unidades pilosas da área doadora são removidas individualmente através de micro punção e replantadas na área afetada pela queda com pinças.

Direct Hair Implantation: a técnica DHI consiste em usar uma caneta própria, conhecida como Implanter Pen, para remover e replantar as unidades pilosas. O interior da caneta tem uma proteção que envolve as raízes, evitando que se quebrem.

DHI Sapphire: a extração é feita com FUE, mas com recurso a micro-lâminas de safira, um material que acelera a cicatrização e previne infeções pós-operatórias. As unidades pilosas são depois replantadas com a Implanter Pen.

Para garantir que os implantes são clinicamente viáveis, os pacientes dispõem de uma avaliação médica gratuita. O preçário distribui-se por três pacotes orçamentais, que variam conforme as técnicas usadas.

Resultados esperados

Ao serem replantados no couro cabeludo, os novos folículos capilares demoram algum tempo até estarem devidamente nutridos e preparados para serem completamente assimilados pelo ciclo de crescimento dos fios. Esse processo apenas fica visível alguns meses após a cirurgia, sendo que, ao final do primeiro ano, os enxertos pilosos deverão estar devidamente integrados e produzir cabelo de forma orgânica. Devido ao trabalho meticuloso que este procedimento requer, o resultado final é uma cabeleira preenchida com um aspeto 100% natural.

Conclusão

O eflúvio telógeno é um problema que, por si só, não apresenta riscos a longo-prazo, podendo ser controlado com ajustes na rotina para regularizar o sistema hormonal e reforçar a saúde capilar. Os danos da queda de cabelo provocados por esta condição apenas se tornam permanentes quando acumulados com problemas mais severos, pelo que é da maior importância monitorizar a queda e, se necessário, procurar ajuda médica. Caso os danos sejam irreversíveis devido à inatividade dos folículos pilosos, os implantes capilares tornam-se na única opção para devolver o cabelo às áreas calvas ou com menos densidade.

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Minoxidil cabelo para combater a queda e fortalecer os fios

Cosmedica — Mon, 15 Jul 2024 09:00:00 +0000

Originalmente concebido para estabilizar a pressão arterial, o Minoxidil é um vasodilatador com excelentes resultados na estimulação do crescimento capilar. A eficácia do Minoxidil cabelo deve-se à potente irrigação sanguínea do couro cabeludo, acelerando assim o transporte dos nutrientes que mantêm o cabelo saudável. O tratamento com Minoxidil deve ser feito com supervisão médica, pois existem algumas contraindicações de uso.

Indicações de utilização do Minoxidil

O Minoxidil melhora significativamente a circulação capilar, fazendo com que os nutrientes cheguem mais rapidamente aos folículos pilosos. A sua ação destaca-se por devolver a força e a vitalidade ao cabelo, estimulando o crescimento dos fios, mas esta não é uma opção de restauração capilar em áreas permanentemente calvas, pois não consegue reverter a perda de folículos. O que ocorre é que os folículos existentes são reavivados com o intenso reforço nutritivo, ou seja, o Minoxidil cabelo pode ser usado por pessoas com alopecia, desde que com indicação médica.

O produto deve ser aplicado diretamente no couro cabeludo um máximo de duas vezes ao dia com pequenos gestos circulares, podendo também ser usado nos pelos faciais. Antes e depois das aplicações, lave bem as mãos para evitar a transmissão de bactérias. O ciclo de tratamento varia conforme a situação, mas costuma situar-se entre os 2 e os 6 meses.

Efeitos esperados do tratamento com Minoxidil

Mesmo não sendo uma opção para tratar a calvície permanente, usar o Minoxidil potencia a densidade capilar e prolonga a fase anágena que é a fase de crescimento do cabelo. Os fios fracos e quebradiços tornam-se mais fortes e resistentes devido ao aumento da irrigação sanguínea dos folículos, resultando numa cabeleira mais preenchida. Quando aplicado nos pelos faciais, o Minoxidil ajuda a corrigir pequenas falhas na barba e nas sobrancelhas.

Os resultados do Minoxidil cabelo são graduais e podem levar até 6 meses a surgir, desde que todas as orientações médicas sejam escrupulosamente seguidas. O tratamento é mais eficaz nos estágios iniciais da perda de cabelo, quando os folículos pilosos ainda persistem, mesmo que não consigam reter os fios. Quantos mais folículos existirem, maior será a densidade capilar final

Contraindicações e possíveis efeitos colaterais do Minoxidil

Minoxidil não deve ser usado por grávidas, crianças, pessoas com problemas cardíacos e com problemas de pele no couro cabeludo. Os possíveis efeitos colaterais associados ao uso do Minoxidil incluem dor de cabeça, irritação cutânea, hipersensibilidade, retenção de líquidos e, no limite, palpitações cardíacas. O Minoxidil pode causar também reações alérgicas, muito embora não seja uma situação frequente.

Caso as ordens do médico não sejam seguidas, estas complicações poderão agravar-se e constituir um risco sério para a saúde. É também de frisar que, se não lavar as mãos depois das aplicações, ao tocar noutras partes do corpo, poderão surgir pelos em locais indesejados.

Optando entre Minoxidil e implantes capilares

Como referido, o Minoxidil é recomendado para situações em que os folículos pilosos não conseguem reter os fios durante a fase anágena, levando a que os cabelos caiam antes do tempo. Contudo, com o avançar da calvície, o couro cabeludo começa a perder folículos, chegando a um ponto em que todo o tratamento deixa de ser viável. Por seu turno, os implantes capilares consistem em formar novos folículos com pequenas incisões, que recebem depois unidades pilosas recolhidas da uma área doadora.

Deste modo, o tratamento com Minoxidil e os transplantes capilares têm finalidades distintas e seguem abordagens completamente diferentes. De facto, em alguns casos, o Minoxidil pode ser tomado antes ou após o transplante, servindo de complemento ao procedimento.

Transplantes capilares para a perda de cabelo

Os transplantes capilares são a única forma de criar folículos pilosos artificiais, pelo que este é um procedimento com caráter permanente para reverter a calvície, aumentar a densidade capilar localizada ou alterar a linha natural do cabelo. Para tal, procede-se à colheita dos folículos a usar, seguindo-se as incisões na área calva, onde serão depois plantados, pelo que técnica e materiais usados são determinantes para a qualidade dos resultados.

Fundada em 2011 pelo prestigiado cirurgião Dr. Levent Acar, a clínica Cosmética oferece diversas soluções de implantes capilares para diferentes tipos de cabelo e pelo facial. O procedimento pode ser feito com três técnicas, disponíveis em três pacotes orçamentais:

FUE (Follicular Unit Extraction): as unidades pilosas são extraídas individualmente da área doadora através de uma micro punção e inseridas no couro cabeludo com recurso a pinças.

DHI (Direct Hair Implantation): é usada uma caneta, denominada “Implanter Pen” para a extração dos enxertos pilosos, envolvendo-os numa proteção que evita que as raízes se partam ao serem replantadas.

DHI Sapphire: as unidades pilosas são extraídas através de FUE, mas as incisões são feitas com micro-lâminas de safira. Os enxertos são então inseridos no couro cabeludo com a caneta de DHI. Este é o método com a recuperação mais rápida, já que a safira é um material que acelera a cicatrização e reduz significativamente os riscos de infeção.

Conclusão

O tratamento com Minoxidil para perda de cabelo é um processo que requer paciência e dedicação e que pode trazer resultados extremamente satisfatórios quando é feito na etapa inicial da queda. Contudo, quando a escassez de folículos pilosos inviabiliza o tratamento com Minoxidil, os transplantes capilares são uma opção a considerar, já que permitem reverter permanentemente a calvície através de enxertos pilosos.

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Alopecia areata feminina: causas e possíveis tratamentos

Cosmedica — Mon, 01 Jul 2024 09:00:00 +0000

A alopecia areata feminina é uma doença autoimune causada por uma resposta imunológica que ataca erroneamente os folículos capilares, levando a uma acentuada queda de cabelo. Este é um problema sem cura definitiva, mas existem tratamentos para estimular o crescimento capilar e melhorar a aparência da área afetada.

Alopecia areata feminina: uma doença autoimune com causas incertas

A alopecia areata feminina permanece uma condição algo incerta, pois não se conhecem exatamente os processos que levam os anticorpos a repelir os folículos. Sabe-se que começa a manifestar-se por volta dos 20 anos, podendo passar por períodos de inatividade, pelo que o cabelo pode voltar a crescer e cair ao fim de algum tempo. Contrariamente a outras doenças autoimunes, a alopecia areata não constitui riscos acrescidos para a saúde, mas pode ter um impacto tremendo na autoestima feminina.

As principais causas apontadas variam entre fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Algumas pessoas simplesmente nascem com essa predisposição. Noutros casos, a doença é desencadeada por alterações na dieta, infeções virais e bacterianas e outros fatores com influência no sistema imunológico. Além disso, o mal-estar psicológico também pode estar relacionado com episódios de alopecia.

Efeitos da alopecia areata feminina

O principal efeito da alopecia areata é a perda de cabelo, que pode ocorrer em várias partes do corpo e com diferentes padrões. Os diferentes casos de alopecia areata feminina podem ser divididos em:

Alopecia areata irregular: as peladas tendem a ter uma forma redonda ou oval.
Alopecia areata ofíase: a perda ocorre sobretudo nas margens e base do cabelo.
Alopecia areata total: é assim designada por consistir na perda de todo o cabelo.
Alopecia universal: provoca a queda de todo o cabelo, pelos faciais e pelos corporais.

Esta doença pode causar alguma irritação localizada nas áreas afetadas devido à inflamação desencadeada pelos processos imunológicos. Nos casos em que o cabelo torna a crescer, é comum que os fios nasçam mais fracos e demorem algum tempo a voltar à cor natural. Existem situações em que a alopecia areata pode simplesmente desaparecer de forma espontânea, embora essa situação seja impossível de prever.

Tratamentos para alopecia areata feminina

Não existe uma cura definitiva para a alopecia areata feminina, mas esta é uma condição que geralmente pode ser controlada com recurso a tratamentos clínicos, tais como: medicamentos tópicos como Minoxidil, injeções de esteroides, imunoterapia, sessões de laser ou radiação UV. Estes procedimentos não combatem diretamente a alopecia areata, mas estimulam o crescimento capilar nas zonas afetadas, contrariando os seus efeitos.

Para saber qual o tratamento mais indicado, essa questão deve ser colocada numa consulta médica dermatologista. Devido à natureza autoimune da doença, opções como reforços vitamínicos ou tónicos capilares não terão qualquer resultado.

Implantes capilares para mulheres com alopecia areata

Os implantes capilares podem ser realizados em mulheres que tenham passado por este problema e que tenham recuperado alguma vitalidade no couro cabeludo. Isto porque o processo consiste em abrir incisões nas áreas calvas para inserir enxertos pilosos saudáveis. Se a área calva não conseguir nutrir os novos folículos, o procedimento não será viável.

Com uma taxa de sucesso de 98%, a Cosmédica foi fundada em 2011 pelo Dr. Levent Acar, cirurgião capilar com quase duas décadas de experiência em transplantes de cabelo. Esta clínica oferece uma avaliação gratuita para verificar se o paciente reúne as condições adequadas, um aspeto particularmente vantajoso para pessoas com alopecia. Caso o processo seja viável, o paciente dispõe de três pacotes que combinam três técnicas:

Follicular Unit Extraction: os folículos pilosos são extraídos com micro punção e implantados com pinças.
Direct Hair Implantation: a extracção e implantação são feitas com Implanter Pen.
DHI Sapphire: os folículos são extraídos com FUE, embora sejam usadas micro-lâminas de safira, o que melhora o processo de cicatrização e previne infeções pós-operatórias. A implantação é feita com Implanter Pen.

Conclusão

Os resultados dos transplantes capilares para combater os danos da alopecia areata feminina são graduais, mas se as recomendações médicas tiverem sido cumpridas, os enxertos deverão demorar um ano a estar completamente integrados. Devido ao meticuloso trabalho de extração e implantação, as áreas intervencionadas ficarão preenchidas e com um aspeto 100% natural.

Resultados

A alopecia areata feminina é uma condição que surge sem aviso, podendo assumir diversas formas quanto aos padrões e periodicidade da queda. Este problema não é considerado grave, mas pode tornar-se persistente e provocar danos permanentes aos folículos. Não havendo uma cura definitiva para a alopecia areata, os tratamentos possíveis apenas permitem potenciar a densidade capilar perdida, mas para mulheres que já não apresentem sintomas, os implantes capilares são uma hipótese a ponderar.

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Vitamina para queda de cabelo: benefícios e opções possíveis

Cosmedica — Mon, 17 Jun 2024 09:00:00 +0000

Uma pessoa saudável perde em média 100 cabelos por dia devido à natural regeneração dos folículos, mas esse número pode aumentar exponencialmente por diversos motivos, entre os quais, o défice vitamínico. Quando as células capilares não recebem os nutrientes necessários, essa carência começa a refletir-se numa queda capilar mais acentuada que, no limite, pode levar à calvície. Por isso, a vitamina para cabelo é um cuidado que deve fazer parte da rotina, mas para casos mais severos.

Vitaminas para combater a queda de cabelo

O consumo de certas vitaminas e nutrientes pode revelar-se um aliado poderoso na prevenção da queda de cabelo. Cada um destes ingredientes possui propriedades que não só melhoram a saúde do couro cabeludo, como devolvem a força e a vitalidade aos fios, podendo ainda ajudar a combater a irritação e a controlar a caspa e o sebo. Como tal, as vitaminas para queda mais eficazes são:

Complexo de vitamina B

O complexo B pode ir da vitamina B1 até à B12. Este combinado ajuda a melhorar a circulação capilar e a nutrir os folículos, contribuindo assim para o crescimento dos fios. Além disso, este complexo estimula a produção de queratina, melhorando a textura e o brilho dos fios.

Vitamina A

A vitamina A destaca-se pelas suas propriedades antioxidantes e pelo seu papel na produção de queratina e de colagénio. A sua ação combinada ajuda a proteger o cabelo contra os radicais livres, como a poluição ou a radiação UV, acelerando ainda a reparação dos fios danificados.

Vitamina C

Além de ser um antioxidante poderoso, a vitamina C melhora a absorção de ferro e estimula a produção de colagénio. Esta vitamina ajuda ainda a reparar os danos causados por radicais livres e contribui para a saúde geral do couro cabeludo.

Vitamina D

A vitamina D possui propriedades anti-inflamatórias benéficas para o couro cabeludo e ajuda a regular o ciclo capilar, pois estimula a formação de novos folículos e promove a fase anágena do cabelo. Como esta vitamina também melhora a absorção de nutrientes pelos folículos, a sua ação deverá fortalecer as raízes, prevenindo a queda.

Vitamina E

A vitamina E tem efeitos antioxidantes que neutralizam os radicais livres, melhorando ainda a circulação sanguínea capilar. Assim, esta vitamina protege os fios dos agentes nocivos, mantendo-os hidratados e saudáveis. Em certos casos, a vitamina E é também eficaz no combate à caspa e à irritação do couro cabeludo.

Ómegas-3 e 6

Estes ácidos gordos desempenham um papel fundamental na saúde capilar. O Ómega-3 ajuda hidratar os fios, reduz a inflamação do couro cabeludo e fortalece os folículos. O Ómega-6 possui propriedades que combatem a irritação, regulam a produção de sebo e previnem problemas como a caspa, fortalecendo ainda as células capilares.

Ácido Fólico (Vitamina B9)

Embora o ácido fólico faça parte do complexo B, não está incluído em todos os suplementos de vitamina B. Este ingrediente estimula a regeneração celular capilar e promove a produção de queratina, contribuindo assim para fortalecer os fios. É de frisar que a falta de vitamina B9 pode provocar anemia, uma das possíveis causas da queda de cabelo.

Ferro

O ferro também é essencial para prevenir a anemia, já que é um mineral indispensável na produção de glóbulos vermelhos, responsáveis por levar o oxigénio aos folículos. Isto significa que a deficiência de ferro dificulta a oxigenação das células capilares, resultando no enfraquecimento dos fios.

Alternativas para combater a queda de cabelo

Consumir uma vitamina para queda de cabelo é um passo essencial para combater a queda, mas não é o único. Existem outros fatores que podem causar perda de cabelo, nomeadamente stress, desequilíbrios hormonais ou problemas dermatológicos. Somam-se os maus-hábitos diários, que podem facilmente ser corrigidos, como usar penteados demasiado apertados, não lavar o cabelo adequadamente ou abusar dos produtos químicos. No caso de pessoas com alopecia ou qualquer outro problema de saúde semelhante, somente o médico poderá ajudar a lidar com a queda.

Se mesmo após adotar um estilo de vida mais saudável não houver resultados, existem alternativas clínicas a ponderar, como o uso de tónicos capilares, medicação prescrita por um tricologista, tratamentos a laser ou injeções de nutrientes diretamente nos folículos. Estes métodos para tratar a queda geralmente requerem manutenção ao longo dos anos para manter a qualidade dos resultados, pelo que será necessário recorrer a novas sessões periodicamente.

Transplantes capilares: uma solução permanente contra a calvície

Os transplantes capilares são a única forma de tratar a queda de cabelo permanentemente, já que consistem em remover folículos saudáveis de uma área doadora viável e replantá-los um-a-um na área calva. Um dos pioneiros no campo da cirurgia capilar é o Dr. Levent Acar, fundador da clínica Acar Cosmética. Com mais de duas décadas de experiência, o Dr. Acar disponibiliza opções especializadas para vários tipos de cabelo, incluindo cabelo afro, assim como para a barba e sobrancelhas.

O procedimento pode ser feito através das técnicas de FUE (Follicular Unit Extraction), DHI (Direct Hair Implantation) e DHI Sapphire. No primeiro caso, a colheira de folículos da é feita com micro punção e, para a implantação, são usadas pinças. A segunda técnica consiste em usar uma Implanter Pen, que previne que as raízes quebrem na implantação.

Na última técnica, a extração é feita com FUE, com a diferença que a extração é feita com micro-lâminas de safira, ao passo que a implantação é feita com a Implanter Pen. A escolha da safira deve-se ao facto de acelerar o processo de cicatrização, para além de mitigar os riscos de infeção. A tabulação geral de preços consiste em três pacotes, mas os custos podem variar conforme a dimensão da área a tratar.

Cuidados pré e pós-operatórios

Na Acar Cosmética, é realizada uma avaliação prévia gratuita para assegurar que os implantes são uma opção viável. É recomendado interromper o consumo de álcool e tabaco antes do procedimento, pois esses fatores podem comprometer a cicatrização dos tecidos. Após o procedimento, o paciente deve cumprir escrupulosamente as indicações do médico quanto a medicação, higienização, exposição solar e demais cuidados.

Resultados esperados

Todas as técnicas utilizadas foram desenvolvidas para resultados completamente naturais, embora as micro-lâminas de safira sejam a abordagem com o maior número de benefícios. É expectável que a área intervencionada apresente melhorias ao fim de alguns meses e, ao fim do primeiro ano, todos os enxertos deverão estar completamente integrados e em pleno crescimento.

Conclusão

A vitamina para queda de cabelo é uma opção que traz múltiplos benefícios para o fortalecimento dos fios e para a saúde geral do couro cabeludo. O seu consumo regular irá seguramente contribuir para restabelecer o ciclo capilar, retardar o envelhecimento das células pilosas e nutrir o cabelo em profundidade. As vitaminas e minerais apresentados podem ajudar também a combater as irritações do couro cabeludo e mitigar problemas como a caspa.

Caso a pessoa não consiga recuperar o crescimento de cabelo de forma natural, os implantes são uma hipótese a ponderar, pois permitem repor a densidade capilar das áreas afetadas a longo-prazo através da implantação de enxertos que, com o passar do tempo, adquirem um aspeto 100% natural.

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Consumo de álcool após o transplante capilar principais riscos

Cosmedica — Fri, 26 Jan 2024 15:10:14 +0000

O transplante capilar é uma solução cada vez mais procurada para reverter a calvície – uma condição que afeta cerca de 80% dos homens. No entanto, é necessário cortar com as bebidas alcoólicas antes e após o procedimento, pois estas podem interferir no processo de cicatrização e na resposta imunológica, comprometendo assim os resultados do transplante.

Efeitos nocivos do álcool

A ingestão de bebidas alcoólicas apresenta riscos sérios para a saúde e os seus efeitos nocivos vão muito além da desorientação e da demora em reagir aos estímulos externos. O álcool entra na corrente sanguínea logo ao ser absorvido pelas mucosas orais, sendo depois metabolizado no fígado, tornando-o mais inchado.

Além disso, o álcool retarda a regeneração celular e dilui o sangue, levando a um processo de cicatrização mais lento. Os seus efeitos são igualmente nocivos no cérebro, provocando a inibição dos impulsos nervosos e a destruição das células cerebrais. O álcool também aumenta o risco de aparecimento de tumores e infeções bacterianas.

Os danos provocados pelo álcool são tão amplos que é impossível mitigá-los com atividade física e uma alimentação equilibrada. Em circunstâncias normais, as bebidas alcoólicas podem ser consumidas moderadamente, mas ao recorrer a um transplante de cabelo, a única opção segura consiste numa interrupção temporária do consumo, como passaremos a ver.

É permitido consumir álcool antes de um transplante capilar?

O álcool tem a capacidade de interferir com a medicação, incluindo a anestesia que é administrada localmente para tornar a operação mais confortável. Assim, o paciente pode sentir dor devido à presença de álcool no corpo. Como o álcool torna o sangue mais líquido, é provável que ocorra excesso de sangramento durante o procedimento, o que atrasa todo o processo de inserção dos folículos capilares.

Caso as células capilares da área doadora fiquem separadas do couro cabelo por mais de seis horas, a viabilidade dos folículos fica seriamente comprometida, resultando numa taxa mais reduzida de enxertos transplantados. Por isso, é crucial cumprir com as indicações do médico e interromper o consumo de álcool nas semanas antes da cirurgia, ou terá uma experiência mais dolorosa e com resultados menos eficazes.

É permitido consumir álcool após um transplante capilar?

O consumo de álcool pós transplante está totalmente interdito durante os primeiros dias após a cirurgia e esse período de recuperação é determinado pelo médico. Como referido, o álcool interage com vários tipos de medicação, podendo anular o efeito dos antibióticos receitados no pós operatório. A falta de antibióticos combinada com a falta de resposta imunológica pode resultar em infeções graves nas áreas intervencionadas.

O álcool também provoca excesso de suor e sangramento localizado, levando a uma maior concentração de bactérias nas incisões. O processo de cicatrização fica comprometido, pois as plaquetas não conseguem estagnar o sangramento e toda a regeneração celular fica mais lenta. É também provável que as áreas intervencionadas apresentem inchaço e vermelhidão por mais tempo. Por isso, a única forma de eliminar riscos desnecessários é evitar qualquer tipo de consumo de bebidas alcoólicas após o procedimento de transplante capilar.

Quais os efeitos negativos do álcool no transplante capilar?

O consumo de bebidas alcoólicas após ser submetido a um implante capilar tem um impacto extremamente negativo nos resultados, podendo levar à queda dos novos fios. Isto ocorre porque os folículos recém-transplantados são extremamente sensíveis e requerem algum tempo até se encontrarem devidamente enraizados no couro cabeludo.

Ao consumir álcool nesta fase, os novos fios não recebem os nutrientes que necessitam para um crescimento saudável e a regeneração das células capilares ocorre a um ritmo mais lento. Consequentemente, os folículos não conseguem fixar-se eficazmente e o cabelo transplantado torna-se quebradiço. Assim, os pacientes devem seguir rigorosamente todas as recomendações médicas quanto ao consumo de álcool após um transplante capilar e fazer a sua parte para obter os melhores resultados.

Durante quanto tempo é interdito o consumo de álcool após um transplante capilar?

O tempo de espera para tornar a consumir álcool é estipulado pelo médico, costumando ir dos 10 aos 15 dias após o transplante. Com todos os malefícios que o álcool representa para a saúde capilar, o ideal é manter-se afastado das bebidas alcoólicas durante o máximo de tempo possível.

Conclusão

A ingestão de bebidas alcoólicas antes e após um transplante capilar poderá revelar-se uma decisão desastrosa. Ao consumir álcool nos 15 dias após o transplante capilar, estará a comprometer todo o procedimento cirúrgico. Para não fazer este investimento em vão, é fundamental seguir todas as orientações médicas e encarar a proibição de consumir álcool não como uma mera sugestão, mas como uma inevitabilidade.

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Queda de cabelo: causas da queda e principais tratamentos

Cosmedica — Fri, 19 Jan 2024 13:40:27 +0000

As causas da queda de cabelo vão para além da idade. De facto, existem vários fatores genéticos e ambientais que podem resultar numa perda de cabelos expressiva durante a juventude, levando à procura por tratamentos em clínicas especializadas, como a clínica do Dr. Levent Acar, um médico pioneiro em procedimentos para tratar a queda capilar.

Possíveis causas da queda de cabelo

Quando um fio de cabelo nasce, passa entre 3 e 5 anos em crescimento, na chamada fase anagénica. Ao atingir o crescimento máximo, o fio permanece algumas semanas no seu respetivo folículo até cair, sendo depois sucedido por um novo fio. Por este motivo, as pessoas perdem em média 100 fios de cabelo por dia. Contudo, esse número pode aumentar significativamente para indivíduos com determinadas predisposições genéticas, condições de saúde ou estilos de vida menos saudáveis.

Causas genéticas

A causa genética mais comum para a queda de cabelo é a alopecia androgenética. Esta condição deve-se principalmente às alterações hormonais ao longo do envelhecimento e é mais visível nos homens, apesar de também afetar as mulheres. Atualmente, estima-se que a queda de cabelo afeta 34% das mulheres e 45% dos homens, pelo que este problema está longe de ser um problema exclusivamente masculino.

Os sintomas deste tipo de alopecia consistem no aparecimento de entradas e de calvície localizada, sobretudo no topo da cabeça. Outro tipo de alopecia de natureza genética é a alopecia areata, causada por uma reação autoimune que ataca os folículos capilares e provoca a queda de cabelo em peladas.

Carência de vitaminas

A queda de cabelo pode também resultar de uma alimentação deficiente em vitaminas e minerais essenciais para a saúde do cabelo e couro cabeludo. A carência de vitamina A, de complexo de vitamina B e de vitaminas C, D e E pode comprometer seriamente o ciclo de vida dos fios. Minerais como o ferro e o zinco são também fortes aliados da saúde capilar. Sem estes nutrientes, a probabilidade de começar a perder cabelo aumenta significativamente.

Desequilíbrios hormonais

O crescimento do cabelo prende-se diretamente com o bom desempenho hormonal e com a capacidade que as enzimas têm de processar a testosterona. Esta hormona está presente nos homens e nas mulheres, embora em níveis mais reduzidos no organismo feminino. Com a idade, esse processamento hormonal torna-se mais lento e os folículos também se tornam gradualmente mais sensíveis à testosterona. Por isso, à medida que envelhecemos, o cabelo começa a perder a vitalidade e torna-se mais propenso a cair.

Estilo de vida

A queda de cabelo pode ocorrer devido a níveis elevados de stress. Caso a pessoa esteja exposta a situações altamente stressantes dia após dia, o corpo torna-se incapaz de produzir e processar as hormonas responsáveis pelo crescimento capilar a um ritmo saudável. No entanto, a queda de cabelo também pode estar associada a episódios agudos de stress repentino, que provocam uma libertação súbita de cortisol anormalmente elevada. Esta reação é designada de eflúvio telógeno e costuma gerar várias peladas no cabelo, provocadas pela dormência dos folículos capilares.

Fungos no couro cabeludo

Os fungos são outra das causas da queda de cabelo e podem provocar peladas em toda a área afetada, para além de comichão e outros sintomas que causam desconforto. As duas infeções fúngicas mais comuns no couro cabeludo são a tínea capilar, que é essencialmente uma micose, e a dermatite seborreica. Estas infeções podem ser tratadas com antifúngicos e devem ser acompanhadas por um dermatologista.

Tratamentos médicos

Existem vários tratamentos clínicos que podem levar à perda de cabelo, por vezes, de forma bastante agressiva, como acontece com os pacientes oncológicos. Para além dos produtos quimioterápicos, a queda capilar é um possível efeito colateral em medicação para condições psicológicas e mentais, para controlar a pressão arterial ou para regular níveis hormonais. Na maioria dos casos, o cabelo deve tornar a crescer após o tratamento, mas poderá ser necessário estimular o crescimento capilar com métodos próprios.

Penteados e extensões

A escolha de penteado pode influenciar fortemente a força dos fios, levando à condição de alopecia por tração. Quanto maior for pressão exercida sobre na raiz, mais quebradiços os fios se tornam, como acontece com alguns tipos de tranças, dreadlocks ou apanhados demasiado apertados. O mesmo se aplica às extensões e apliques que, embora esteticamente apelativos, são altamente prejudiciais à saúde capilar. Outras práticas cosméticas que podem danificar seriamente o cabelo incluem os alisamentos e as permanentes com químicos tóxicos, bem como as descolorações.

Quando recorrer a um especialista?

Os sintomas mais comuns de problemas capilares incluem comichão, perda excessiva de cabelo, lesões no couro cabeludo – como irritações cutâneas ou infeções – e o aparecimento de manchas. Estes sintomas podem ter várias causas, pelo que é importante procurar acompanhamento médico para obter um diagnóstico clínico. Esse diagnóstico é fundamental para determinar o método mais adequado para tratar a queda de cabelo eficazmente. Além disso, sem o aval clínico, não é possível proceder a um transplante capilar e demais procedimentos cosméticos.

Que tratamentos são eficazes?

Por vezes, mesmo depois do tratamento médico estar concluído, o cabelo continua a não crescer. Nalgumas situações, o crescimento capilar é estimulado com tónicos, medicação, sessões de laser ou injeções com substâncias para nutrir os folículos. A eficácia destes métodos irá sempre depender da resposta individual do organismo, variando de paciente para paciente.

No entanto, um dos tratamentos para tratar a calvície com taxas de sucesso extremamente elevadas são os implantes capilares. Esta técnica consiste em abrir pequenas incisões na área afetada para implantar novos fios de cabelo e, quando executada corretamente, o resultado é uma cabeleira sem peladas e com um aspeto 100% natural.

O cirurgião capilar Dr. Levent Acar é pioneiro neste tratamento e a sua clínica, Acar Cosmedica, localizada na Turquia, apresenta uma taxa de sucesso de 98% que abrange mais de 20 000 cirurgias. Esta clínica apresenta soluções especializadas para vários tipos de cabelo, incluindo cabelo afro, bem como para a barba e para as sobrancelhas. As pessoas interessadas nestes procedimentos podem marcar a sua consulta gratuita para uma avaliação individual.

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Tudo sobre vermelhidão após o transplante capilar

Cosmedica — Thu, 25 Mar 2021 11:14:21 +0000

Uma das perguntas mais freqüentes vem de vermelhidão após um transplante de cabelo. Como clínica, gostaríamos de informá-lo sobre este tema. Vamos dar uma olhada nessa vermelhidão. Vermelhidão após transplante capilar ocorre após a cirurgia devido ao plantio de folículos e processo de cicatrização. Você deve saber que alguns pacientes com pele de cor mais clara estão em risco aumentado. Mas isso pode ser visto em tudo e é completamente normal. Vermelhidão dura de uma a três semanas. Não há nada com que se preocupar.

Basicamente, porque muitos furos pequenos abrem na área fornecedora e na área de transplantação, e as raizes são coloc em seus furos novos, pode haver algumas crostas e scabs. Com o processo de lavagem, os folículos novos plantados podem ter algum redness nele. Você pode ver que seus crostas se tornam brancos e/ou incham demasiado.

Como a vermelhidão é curada após um transplante de cabelo?

Porque é um processo normal após o transplante de cabelo, os pacientes não podem se livrar completamente da vermelhidão facilmente. No entanto, é possível aliviar os impactos com passos concretos.

Estes dois passos são muito importantes:

tomando cuidado para não tomar banho água muito quente.
você deve usar um chapéu em dias muito ensolarados.

Aparte destas etapas, o creme ou as loções recomendadas pelo doutor podem igualmente ser usadas para o redness após a transplantação do cabelo. Não use creme ou loção sem a permissão do seu médico especialista.

Quando será curado após o transplante de cabelo?

O redness após a transplantação do cabelo varia de acordo com o corpo do paciente de 1 semana a 3 semanas depois que transplantar a cirurgia perde completamente o efeito. Sabe-se também que este período pode durar mais tempo em alguns pacientes. As pessoas que são particularmente sensíveis à sua pele e têm a pele clara pode ter 2 meses de vermelhidão. Se a vermelhidão está aumentando gradualmente após o transplante de cabelo, ou continua depois de mais de 2 meses passou você deve relatar diretamente ao seu médico, porque em tais casos, o risco de infecção é muito alta.

Nossos serviços de cuidados após a cirurgia são projetados para apoiar a sua recuperação e processo de cicatrização. Clique aqui para uma consulta mais detalhada e personalizada pela equipe Cosmedica.

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